Uma gangue criminosa se apessoou do nome de Marilia Mendonça para fazer uma tentativa de golpe. Quatro anos após a morte da cantora -- que faleceu em um acidente aéreo em 2021 -- a máfia está pedindo pix por vários canais de comunicação, se passando pelo Instituto Marília Mendonça.
O instituto é uma organização sem fins lucrativos que visa preservar a memória da Rainha do Feminejo. O grupo realiza ações sociais, educacionais e culturais que reflitam os valores e causas levantados pela cantora em vida. A ideia é ajudar comunidades e famílias carentes através de oportunidades, acolhimento e assistência, entrega de alimentos e obras, projetos sociais e promoção de eventos conscientizadores.
O IMM se pronunciou nas redes sociais ao tomarem ciência do que estava acontecendo. "Estamos cientes de tentativas de golpe envolvendo solicitações de Pix feitas por WhatsApp ou outros canais de comunicação que NÃO são oficiais do nosso Instituto. ATENÇÃO: NÃO solicitamos pagamentos via WhatsApp, SMS ou qualquer outro meio que não seja o nosso canal oficial. Nossa única mídia oficial é o Instagram: @institutomariliamendonca. Nossa única chave Pix é o nosso CNPJ: 59.557.110/0001-00", escreveram eles.
A equipe liderada por Dona Ruth, mãe da cantora, ainda pediu para que as pessoas denunciem o golpe e avisassem o instituto: "Sua segurança é prioridade para nós! Agradecemos pela atenção e colaboração".
Juiz define guarda do filho de Marilia Mendonça
Aconteceu nesta segunda-feira, 30, a primeira audiência a respeito da guarda do filho de Marilia Mendonça, o pequeno Leo. O pai do menino, Murilo Huff, entrou na Justiça contra a ex-sogra para tentar a guarda unilateral do herdeiro, que mora com a avó devido ao regime compartilhado que possuem até o momento.
Segundo informações do portal R7, o juiz responsável definiu que Murilo Huff ficará com a guarda provisória da criança até o final do processo. O site ainda noticiou que o menino já teria se mudado para a casa do pai, cumprindo a ordem judicial.
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