Homem executado em um dos saguões do Aeroporto Internacional de Guarulhos-SP, o empresário Vinicius Lopes Gritzbach era rival do Primeiro Comando da Capital, o PCC. Ele já estava jurado de morte pela faccão.
Segundo informações iniciais, disparos foram feitos no local. De acordo com fontes oficiais ouvidas pelo Metrópoles. Vinícius havia fechado acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo, que foi homologada em segredo de Justiça.
Gritzbach estava com a namorada e dois seguranças. Além dele, mais uma pessoa foi atingida com um tiro.
Esta não é a primeira vez que tentam matar Vinícius. Ele foi alvo de um atentado enquanto passava o Natal, no último ano, em família.
Ele estava na sacada de seu apartamento no Jardim Anália Franco, bairro nobre da zona leste, quando um disparo de arma de fogo foi feito em direção ao local.
Segundo o Ministério Público de São Paulo, Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC, Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como 'Cara Preta', e Antônio Corona Neto, o 'Sem Sangue', motorista de Anselmo. Na denúncia, o MPSP diz que o empresário mantinha negócios na área de bitcoins e criptomoedas.